Redação com Metrópoles

"Fica aqui a minha solidariedade, o meu apoio ao frei Gilson, aos católicos. Obviamente, temos as nossas divergências, mas isso, obviamente, não nos divide no sentido de amor a Cristo. Pelo contrário, isso só mostra que cada vez mais é necessário que a gente ir nos purificando e penetrando mais denso ainda no que é o Cristianismo para poder lutar contra o inimigo comum que nós temos, que, de fato, é o diabo", afirmou Nikolas na gravação.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) manifestaram, neste domingo (9/3), apoio ao frei Gilson, que se tornou fenômeno nas redes sociais e vem sendo criticado por setores da esquerda.

Essa ala cita parcerias do frei com a produtora Brasil Paralelo e seu alinhamento ao bolsonarismo. Os críticos também têm feito comparações entre o frei e o papa Francisco, afirmando que o bolsonarismo se identifica apenas com o primeiro, já que o atual chefe da Igreja Católica tem posição menos conservadora.

Bolsonaro, que é católico, primeiro postou uma foto do religioso em suas redes sociais sem legenda. Horas depois, escreveu uma mensagem de solidariedade ao frei, dizendo que ele cada vez mais se apresenta como "um fenômeno em oração" e, por isso, "vem sendo atacado pela esquerda". "A fé cristã nunca se curvou à perseguição e não será diferente agora. Minha solidariedade a ele e a todos que defendem os valores de Deus e da família", completou o ex-presidente.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, evangélica, repostou uma imagem do religioso em seu Instagram e escreveu: "Que Deus te proteja e o livre do homem mau".

Nikolas, que também é evangélico, gravou um vídeo em que cita as "divergências teológicas" entre o catolicismo e o protestantismo, mas diz que a maior instituição de caridade do mundo é a igreja das duas vertentes. O deputado acrescentou que as críticas partem de pessoas que "odeiam Cristo" e chamou o frei de "uma pessoa extraordinária".

"Fica aqui a minha solidariedade, o meu apoio ao frei Gilson, aos católicos. Obviamente, temos as nossas divergências, mas isso, obviamente, não nos divide no sentido de amor a Cristo. Pelo contrário, isso só mostra que cada vez mais é necessário que a gente ir nos purificando e penetrando mais denso ainda no que é o Cristianismo para poder lutar contra o inimigo comum que nós temos, que, de fato, é o diabo", afirmou Nikolas na gravação.