Por redação

O escritório de advocacia responsável pela defesa da jornalista acusada de aplicar um golpe na venda de ingressos para o carnaval divulgou, nesta sexta-feira (7), uma nota pública negando irregularidades. Segundo o comunicado, a cliente teria atuado apenas como intermediadora das vendas e não teria responsabilidade direta pela não entrega dos ingressos.

De acordo com a defesa, os bilhetes eram comercializados por comissários das empresas organizadoras dos eventos, e os valores pagos pelos compradores foram repassados a esses intermediários. A nota afirma que houve falha por parte desses fornecedores, que não entregaram os ingressos em tempo hábil.

Os advogados garantiram que a jornalista está reunindo a documentação necessária para comprovar as transações e que os clientes lesados serão ressarcidos. O processo será acompanhado pela polícia para evitar fraudes e garantir que os compradores recebam o dinheiro de volta.

A defesa também esclareceu que a jornalista não tem sociedade com empresas jornalísticas, apesar de atuar como freelancer no setor. O caso segue sob investigação da Polícia Civil de Alagoas (PCAL), que apura as denúncias feitas por cerca de 80 pessoas.