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Por redação com InfoMoney O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usou sua conta na rede Truth Social neste domingo (18) para lamentar o&nbsp;diagnóstico de câncer de próstata&nbsp;recebido por Joe Biden. “Melania e eu estamos entristecidos ao ouvir sobre o recente diagnóstico médico de Joe Biden. Estendemos nossos melhores e mais calorosos votos a Jill e família, e desejamos ao Joe uma rápida e bem-sucedida recuperação”. Joe Biden foi diagnosticado com uma “forma agressiva” de câncer de próstata na sexta-feira, notícia que foi divulgada neste domingo (18). A doença se espalhou pelos ossos do ex-presidente, segundo comunicado de seu gabinete. Além de Donald Trump, a ex-vice de Biden, Kamala Harris, também manifestou solidariedade, dizendo que o democrata deve enfrentar a doença “com a mesma força, resiliência e otimismo que sempre definiram sua vida e liderança”.

O atual presidente dos EUA se disse entristecido ao saber do diagnóstico do político democrata

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Trump lamenta diagnóstico de Biden e deseja 'rápida recuperação' ao ex-adversário

O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou nesta quinta-feira (06), a anexação de quatro regiões ucranianas, sendo elas Luhansk, Donetsk, Kherson e Zaporizhzhia, que corresponde a cerca de 15% do território do país. Os territórios em questão são regiões que foram ocupadas pelo exército russo durante sua ofensiva contra a Ucrânia. Para a Organização das Nações Unidas (ONU), a medida anunciada por Putin é uma violação do direito internacional. De acordo com o secretário-geral da ONU, António Guterres, a anexação não terá reconhecimento de outros países. Além disso, os Estados Unidos e a União Europeia anunciaram que irão impor novas sanções contra a Rússia.

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O Ministro das Finanças russo apela ao “ajustamento das despesas às novas realidades”. Embora o padrão de vida dos russos esteja em declínio, o Kremlin quer manter os investimentos militares

Putin anuncia anexação de 15% do território ucraniano à Rússia

Em um post no Weibo, a principal rede social da China, o epidemiologista-chefe do Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) Wu Zunyou aconselhou contra o "contato pele a pele com estrangeiros". O post gerou controvérsia, com alguns rotulando-o como racista e xenófobo. Os comentários na postagem original foram desativados da plataforma."Para prevenir uma possível infecção por varíola dos macacos e como parte de nosso estilo de vida saudável, é recomendado que você não tenha contato direto com estrangeiros", disse Wu em sua página no Weibo no sábado. Além disso, Wu também pediu que os moradores evitem "contato pele a pele" com pessoas que retornaram do exterior nas últimas três semanas.Ele postou os comentários um dia depois que a cidade de Chongqing, no sudoeste do país, relatou seu primeiro caso de varíola dos macacos em um indivíduo que chegou do exterior. Não está claro se o indivíduo era um cidadão chinês ou estrangeiro. Amostra de pele infectada com o vírus A postagem, que foi amplamente compartilhada nas mídias sociais durante o fim de semana, atraiu comentários amplamente críticos no Weibo."Isso é muito inapropriado. No início da pandemia, alguns estrangeiros se levantaram e [nos defenderam] dizendo que os chineses não são vírus", escreveu um comentarista. "O quão racista é isso? E aqueles como eu que vivem na China há quase dez anos? Não vemos nossas famílias há 3-4 anos devido ao fechamento das fronteiras", escreveu outro usuário, que parecia ser um estrangeiro, no Weibo. A China impôs algumas das medidas mais duras do mundo contra a covid-19 desde o início da pandemia, que incluem lockdowns, fechamento de fronteiras, testes obrigatórios e restrições de viagem. O vírus da monkeypox, ou varíola dos macacos, é transmitido por contato próximo com pessoas, animais ou materiais contaminados infectados. Geralmente, causa sintomas como febre, dor de cabeça e erupções cutâneas. Cerca de 90 países onde a varíola dos macacos não é considerada endêmica relataram surtos da doença. A Organização Mundial da Saúde declarou que a questão é uma emergência de saúde global. Houve mais de 60 mil casos confirmados e alguns países não endêmicos relataram suas primeiras mortes relacionadas.

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Autoridade da Saúde chinesa pede para que chineses "não tenham contato com a pele de estrangeiros"

A Cidade do México foi atingida por um terremoto de nível 7.4 na escala Richter - capaz de causar sérios danos à superfície - na tarde desta segunda-feira (19). Evento marca a terceira vez que a capital mexicana é atingida por um terremoto no dia 19 de setembro. De acordo com informações divulgadas pela imprensa internacional, o terremoto atingiu a cidade apenas horas depois do memorial anual de um tremor que havia atingido a cidade nesse mesmo dia no ano de 1985. De forma similar, em 2017, a Cidade do México também foi atingida - novamente, no dia 19 e horas após o memorial - por um abalo que resultou na morte de cerca de 370 pessoas e na destruição de vários estabelecimentos. Apesar de ter causado mais mortes, o terremoto registrado em 2017 foi registrado com 7.1 pontos na escala Richter, um pouco mais fraco do que o fenômeno que atingiu a capital mexicana ontem. Apesar do crescente nível dos terremotos, o registro de mortes causadas pelos mesmos vem caindo. Com 10.000 pessoas mortas em 1985, 370 em 2017 e apenas uma morte sendo registrada no de 2022 até o momento.

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Capital do México é atingida por terremoto "massivo" pela terceira vez na mesma data

Nos últimos seis dias, uma&nbsp;fila quilométrica de pessoas esperava o momento para dar adeus à rainha Elizabeth, que morreu no último dia 8. Ela chegou a ter 8 km de comprimento e uma espera de cerca de 14 horas para chegar ao local onde estava exposto o caixão da monarca. Na manhã desta segunda-feira (19),&nbsp;poucos minutos antes do seu sepultamento, a última pessoa da fila teve a chance de se despedir. O&nbsp;corpo da rainha ficou exposto no Westminster Hall Palace&nbsp;até as 10h30 (horário para local), antes seguir em cortejo até a Abadia de Westminster. Antes, Chrissy Heerey teve a honra de ser a última pessoa da fila a dar o adeus à pessoa que reinou durante 70 anos. “Parecia um verdadeiro privilégio”, disse Chrissy Heerey à imprensa britânica. “Significa muito vir e prestar nossos respeitos, porque ela tem sido uma constante na minha vida. Apenas ir lá e dizer obrigado… Significa muito”, revelou a mulher, a última da fila. Heerey ficou mais de 14 horas esperando por esse momento. Ainda sem dados oficiais divulgados, estimativa do governo britânico é que cerca de 1 milhão de pessoas enfrentaram a demorada fila. Seguindo os protocolos reais, o sepultamento do corpo da rainha Elizabeth II vai ocorrer nesta segunda-feira (19/09), a partir das 11h (horário local). Isso vai acontecer na capela de São Jorge, localizada no Castelo de Windsor.

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