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Redação O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu dois alertas de chuva para Alagoas, válidos entre esta segunda-feira (13) e terça-feira (14). O alerta amarelo (perigo potencial) abrange todo o estado, enquanto o alerta laranja (perigo) foi direcionado a sete municípios: Água Branca, Delmiro Gouveia, Inhapi, Mata Grande, Olho d'Água do Casado, Pariconha e Piranhas.&nbsp; A previsão indica chuvas de até 50 mm/dia e ventos de até 60 km/h, com baixo risco de alagamentos, deslizamentos e quedas de energia. O Inmet recomenda evitar abrigo sob árvores, manter aparelhos eletrônicos desligados e buscar informações da Defesa Civil (199) ou Corpo de Bombeiros (193).

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Inmet emite alertas de chuva para Alagoas, incluindo risco elevado em 7 municípios

Redação De acordo com uma pesquisa recente do IBGE, Alagoas se destaca como o estado onde turistas de for a mais gastam em suas viagens, com um valor médio de R$ 3.704. O levantamento coloca o estado no topo do ranking nacional, superando Pernambuco, que ocupa a segunda posição com R$ 2.683, e a Bahia, em terceiro lugar, com R$ 2.467. Além desses destinos, Ceará e Rio Grande do Norte também estão entre os cinco estados com maiores gastos, com médias de R$ 2.401 e R$ 2.207, respectivamente. Santa Catarina e o Rio de Janeiro seguem com R$ 2.108 e R$ 2.042. A pesquisa foca exclusivamente em turistas que vêm de outros estados. Em contraste, o Pará apresenta o menor gasto médio, com R$ 823 por turista, seguido por Minas Gerais (R$ 1.106), Maranhão (R$ 1.120), Roraima (R$ 1.129) e Amazonas (R$ 1.130). William Kratochwill, analista da pesquisa, destaca que "as viagens para o Nordeste, especialmente para Alagoas, tendem a ter gastos médios mais elevados, enquanto viagens originadas na própria região apresentam valores menores". Entre os emissores de turistas de alto gasto, o Distrito Federal lidera com uma média de R$ 2.748, seguido por Roraima, Acre, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. São Paulo não está no topo devido à oferta diversificada de voos que reduz os custos com passagens. No entanto, os moradores do Acre enfrentam desafios, pois os voos diretos de Rio Branco são limitados.

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Alagoas lidera ranking nacional em gastos de turistas, segundo o IBGE

Redação com Ascom TRE Mais de 554 mil alagoanos e alagoanas emitiram o e-Título, a versão digital do título eleitoral, que substitui o documento em papel e permite, entre outras facilidades, a consulta ao local de votação (Zona e seção eleitoral) e a verificação da existência de débitos eleitorais. Por meio do aplicativo, também é possível justificar a ausência às urnas, bem como emitir certidões de quitação eleitoral e nada consta criminal eleitoral, além de fazer inscrição para mesário voluntário. Pessoas que cadastraram a biometria na Justiça Eleitoral e têm a fotografia exibida no app poderão utilizar o e-Título como forma de identificação nas eleições deste ano. O aplicativo também pode substituir os documentos oficiais com foto. Atualmente, 93,45% dos eleitores alagoanos já possuem as impressões digitais registradas na Justiça Eleitoral.O aplicativo pode ser baixado em qualquer plataforma (Android e iOS) e está disponível para download no Google Play e na App Store. Para utilizar o e-Título, o eleitor deve inserir o número do CPF ou do título de eleitor, nome, o nome da mãe e do pai e a data de nascimento e seguir os passos indicados. Mais de 43 milhões de usuários -&nbsp;O e-Título possui atualmente mais de 43,5 milhões de usuários. Desenvolvida pela Secretaria de Tecnologia da Informação (STI/TSE), a ferramenta permite obter a via digital do título de eleitor e o acesso rápido e fácil às informações da eleitora e do eleitor cadastradas na Justiça Eleitoral.

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Mais de 554 mil alagoanos já ativaram o e-Título, versão digital do título de eleitor

Por redação O Laboratório Sismológico (LabSis) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) tem sido uma referência crucial na detecção e monitoramento de atividades sísmicas em todo o país. Recentemente, sua importância foi destacada com a identificação de uma série de tremores de terra que sacudiram diferentes regiões de Alagoas ao longo de três dias consecutivos. Os registros apontam que o primeiro tremor ocorreu em 19 de fevereiro, às 16h28, na cidade de Ibateguara, localizada na Zona da Mata alagoana. Este evento inicial foi caracterizado por uma magnitude preliminar de 2.0 mR, segundo os cálculos realizados pelo LabSis. No dia subsequente, em 20 de fevereiro, outro abalo foi detectado, desta vez em Craíbas, no Agreste do estado. O tremor ocorreu por volta das 12h03, apresentando uma magnitude preliminar calculada em 1.7 mR. A sequência de eventos sísmicos não cessou, pois, no terceiro dia, em 21 de fevereiro, um novo tremor foi registrado em Arapiraca, também localizada no Agreste alagoano. Este terceiro evento, ocorrido às 11h56, foi caracterizado por uma magnitude preliminar calculada em 2.1 mR. É crucial ressaltar que o LabSis, reconhecendo a importância da vigilância contínua, continua monitorando de perto todos os abalos sísmicos que ocorrem em Alagoas.

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Três tremores de terra são registrados no período de cinco dias em Alagoas

Por redação A Operação Lágrimas de Sal, deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira (21/12), lança luz sobre uma realidade oculta na exploração de sal-gema em Maceió, com implicações que vão além do período apurado por Renan Calheiros.&nbsp; Enquanto o senador busca assumir o papel de investigador na CPI da Braskem, os documentos apreendidos revelam uma conexão mais profunda com a presidência do Conselho da Salgema (atual Braskem). A exploração de sal-gema, que ocorreu de 1976 a 2019, deixou como legado uma instabilidade no solo de bairros como Pinheiro, Mutange, Bebedouro e arredores.&nbsp; A descoberta de documentos que revelam Renan Calheiros assumindo a presidência do Conselho Salgema, anteriormente desconhecidos pelo público, levanta questões sobre sua real participação e comprometimento com a empresa.&nbsp; O ex-presidente do Conselho da Salgema (atual Braskem) agora se encontra no centro de uma investigação que aponta uma discordância entre as atividades efetivamente realizadas na mina e as autorizações concedidas à empresa. O senador Rodrigo Cunha, nas redes sociais, aponta para a responsabilidade de Renan Calheiros na tragédia em Maceió, destacando sua liderança na exploração de sal-gema e seu apoio à expansão da mineração na cidade.&nbsp; A Superintendente da Polícia Federal em Alagoas, delegada Luciana Paiva Barbosa, ressalta a discordância entre o que estava autorizado e o que foi efetivamente realizado na mina, sinalizando irregularidades na condução das operações. O jornal apreendido pela PF destaca que, ao assumir a presidência do Conselho de Administração da Salgema, Renan Calheiros reafirmou seu compromisso com a viabilização e consolidação da empresa, considerando-a vital para o desenvolvimento de Alagoas. No entanto, a investigação aponta para uma contradição entre suas declarações e sua responsabilidade na tragédia que assolou Maceió.

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Após operação da PF, senador Rodrigo Cunha chama atenção para época que Renan Calheiros foi presidente da Salgema

A Associação dos Registradores de Pessoas Naturais de Alagoas (Arpen-AL) divulgou hoje, 19 de dezembro, o ranking dos nomes mais registrados no Estado durante o ano de 2023. Para a surpresa de muitos, Maria Cecília conquistou o topo da lista para as meninas, com expressivos 435 registros, enquanto João Miguel liderou entre os meninos, somando 370 registros. A popularidade dos nomes parece ter tido algumas mudanças em relação ao ano anterior. Em 2022, Maria Alice reinava soberana com 453 registros, mas agora ocupa o terceiro lugar com 347 registros. Já João Miguel, que estava em segundo lugar em 2022, assumiu a liderança este ano. Outros nomes femininos que figuram na lista são Maria Alice (347 registros), Maria Helena (290 registros) e Maria Clara (267 registros), mostrando a persistência da preferência por nomes clássicos e atemporais. No ano passado, o ranking masculino era liderado por João Miguel, seguido por Enzo Gabriel e Miguel. Este ano, Enzo Gabriel não aparece nos primeiros lugares, enquanto João Miguel se mantém como uma escolha popular, acompanhado por outros nomes que ganharam destaque. A Arpen-AL ressalta que os dados foram coletados até 14 de dezembro de 2023, indicando que o ranking ainda pode sofrer alterações até o final do ano. A análise dos registros revela as tendências e preferências da população alagoana em relação aos nomes de seus filhos, proporcionando insights interessantes sobre a cultura e as escolhas contemporâneas.

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